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Educação Financeira nas Escolas: Urgente e Necessária

Aula futurista de educação financeira com alunos em trajes formais utilizando tecnologias holográficas, enquanto o professor apresenta gráficos financeiros em um ambiente moderno com vista para a cidade.

Você já parou para pensar por que tantos brasileiros enfrentam dificuldades para lidar com o próprio dinheiro? A resposta, em grande parte, está na base: a falta de educação financeira desde cedo.


Em um país onde o consumo muitas vezes é incentivado sem critério e o acesso à informação é desigual, aprender a administrar recursos, planejar o futuro e fazer escolhas conscientes deveria ser parte essencial da formação escolar — especialmente na rede pública.


Educação financeira não é apenas sobre números. É sobre autonomia, responsabilidade e cidadania. Quando crianças e adolescentes aprendem o valor do dinheiro, o impacto das dívidas, a importância da poupança e o poder dos juros compostos, eles desenvolvem habilidades que os acompanham por toda a vida. Mais do que isso: transformam realidades dentro de casa, ajudam suas famílias e inspiram suas comunidades.


Diante de um cenário econômico desafiador, ensinar finanças nas escolas públicas se tornou uma necessidade urgente. É o caminho mais direto para formar uma geração mais consciente, crítica e preparada para tomar decisões que influenciam não só a vida individual, mas também o futuro coletivo do país.


Neste artigo, vamos explorar por que a educação financeira deve começar na escola pública, os benefícios que ela traz em diferentes prazos, os desafios dessa implementação e as iniciativas que já vêm dando certo em várias regiões do Brasil.

Afinal, educar para o dinheiro é educar para a vida — e o futuro começa dentro da sala de aula.



A realidade econômica dos jovens brasileiros


Antes de detalharmos os aspectos específicos, vale destacar que a população jovem brasileira enfrenta múltiplos desafios em relação às finanças pessoais: 72,4% das famílias relataram dificuldade em pagar suas despesas mensais, o que limita o ambiente econômico doméstico onde muitos jovens se formam; 63% dos brasileiros afirmam ter apenas conhecimento básico sobre educação financeira, evidenciando lacunas no domínio de conceitos essenciais como orçamento e juros compostos.


Em janeiro de 2025, dos 74,6 milhões de brasileiros endividados, 11,8% tinham entre 18 e 25 anos, mostrando que a falta de preparo financeiro impacta também as faixas mais jovens.


Falta de acesso a conhecimento financeiro básico


Muitos estudantes chegam ao ensino médio sem nunca terem recebido nenhum tipo de orientação formal sobre finanças pessoais. Segundo pesquisa da FUNPRESP‑JUD, mais de 63% dos entrevistados admitem possuir apenas um nível elementar de compreensão financeira, não ultrapassando conceitos como “economizar” de forma intuitiva.


Em estudo realizado na região Sul do país, 53% dos jovens não conseguem reconhecer produtos e termos financeiros comuns — como cartão de crédito, conta poupança e juros compostos — o que compromete sua capacidade de planejar o próprio orçamento.


Influência do ambiente familiar e a ausência de diálogo sobre dinheiro


O aprendizado financeiro não ocorre apenas na escola: o ambiente familiar desempenha papel central. Pesquisa em redes públicas de ensino indicou que 23,23% das famílias nunca discutem temas ligados a dinheiro com seus filhos, deixando o jovem sem modelos práticos de comportamento financeiro.


Além disso, estudo da Serasa revela que apenas 10% dos jovens da Geração Z tiveram acesso significativo à educação financeira em casa, reforçando a lacuna de aprendizado no núcleo familiar.


Dados de endividamento entre jovens e adultos


O endividamento afeta grande parte da população e atinge também os mais jovens. Em fevereiro de 2025, 75 milhões de brasileiros estavam com alguma forma de dívida registrada — um aumento de 0,54% em relação a janeiro — e os jovens de 18 a 25 anos representavam 11,8% desse total, demonstrando que a falta de preparo financeiro desde cedo se reflete em inadimplência.


Em paralelo, levantamento da CNN Brasil apontou que 19 milhões de brasileiros negativados sequer sabem que estão em situação de inadimplência, evidenciando falhas no acompanhamento e na educação sobre o tema em todas as idades.



Por que a educação financeira nas escolas públicas é fundamental


Antes de explorarmos os motivos específicos, alguns dados e iniciativas ilustram o alcance e a relevância dessa proposta. A Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF) do Banco Central do Brasil estabelece que a escola pública deve ser palco para o desenvolvimento integral dos alunos, incluindo temas como orçamento familiar e hábitos de consumo saudáveis.


Estudos mostram que 63% da população brasileira possui nível “básico” ou inferior de conhecimento financeiro, o que reforça a necessidade de intervenções estruturadas já no ambiente escolar. O Programa Educação Financeira nas Escolas, do Portal do Investidor, capacitou 500 mil professores para atingir 25 milhões de alunos do ensino fundamental e médio em apenas três anos.


Em abril de 2025, o MEC lançou nova fase do programa, garantindo que estudantes da educação básica aprendam a analisar criticamente relações econômicas e a tomar decisões voltadas ao bem‑estar coletivo.


Além disso, pesquisas da UNESCO e do Banco Central indicam que a inclusão da educação financeira no currículo contribui para reduzir desigualdades, fortalecer a coesão social e promover o desenvolvimento sustentável das comunidades escolares.


A escola como instrumento de transformação social


A escola pública é um agente essencial de transformação social, pois atua em territórios e comunidades historicamente marginalizadas, oferecendo oportunidades de aprendizagem que vão além do conteúdo tradicional.


Ao inserir a educação financeira no currículo, as escolas habilitam os estudantes a compreenderem o contexto econômico em que vivem, fomentando a construção de identidades cidadãs e a responsabilidade coletiva.


A necessidade de democratizar o acesso ao conhecimento financeiro


O acesso ao conhecimento financeiro no Brasil é desigual, concentrado em centros urbanos e em classes de maior renda, perpetuando ciclos de exclusão econômica.


Integrar a educação financeira nas escolas públicas é uma estratégia eficaz para democratizar esse saber, garantindo que crianças e adolescentes de diferentes realidades desenvolvam competências para planejar orçamentos, poupar e investir de forma consciente.


A educação financeira como ferramenta de inclusão e equidade


A educação financeira é reconhecida como pilar da inclusão social ao permitir que indivíduos de baixa renda acessem produtos financeiros de maneira segura, reduzindo riscos de fraudes e endividamento excessivo.


Ao promover equidade, esse ensino combina teoria e prática de consumo responsável, ampliando oportunidades e rompendo barreiras socioeconômicas que historicamente limitam o protagonismo de populações vulneráveis.


Relatórios de cidadania financeira indicam ainda que escolas que implementam programas de educação financeira observam maior engajamento comunitário e coesão social, reforçando o papel inclusivo dessa disciplina.



Benefícios a curto, médio e longo prazo


A implementação da educação financeira nas escolas públicas oferece benefícios que se manifestam em diferentes horizontes temporais, indo de impactos imediatos na percepção de consumo até transformações profundas no empreendedorismo e na equidade econômica.


No curto prazo, alunos passam a compreender melhor conceitos como orçamento e poupança, resultando em mudança de mentalidade e hábitos financeiros saudáveis desde cedo.


Em médio prazo, espera-se a redução do endividamento familiar e a melhoria na qualidade de vida das famílias, fruto de práticas orçamentárias mais eficientes e consumo consciente.


Já no longo prazo, destaca-se o estímulo ao empreendedorismo e à visão de futuro, preparando jovens para criar oportunidades econômicas e fortalecer o desenvolvimento local.


Curto prazo: Mudança de mentalidade sobre consumo e poupança


Quando expostos a atividades práticas de educação financeira, estudantes demonstram maior capacidade de diferenciar desejos de consumo de necessidades, gerando hábitos de poupança consistentes desde a infância.


Pesquisa da NG.CASH aponta que jovens equilibram desejos de consumo com segurança financeira e investimentos futuros, utilizando recursos digitais para alcançar metas.


Estudos revelam que mais de 60% dos participantes de programas escolares de finanças desenvolvem melhor compreensão de juros compostos e elaboração de orçamento.


Médio prazo: Redução do endividamento familiar


Programas de educação financeira viabilizados pelo Banco Central e outras instituições já apresentam correlação direta com queda nos índices de inadimplência familiar em até 15%.Em estudo de caso realizado em Humaitá, houve redução de gastos supérfluos e reorganização de dívidas após workshops de finanças, refletindo em maior disciplina orçamentária.


Relatório do SPC Brasil mostra que famílias que recebem orientação financeira formal reduzem em 20% o uso de crédito rotativo.


Longo prazo: Estímulo ao empreendedorismo e à visão de futuro


A educação financeira contribui para o desenvolvimento de competências empreendedoras, como planejamento, gestão de riscos e inovação, essenciais para a criação de negócios sustentáveis.


Pesquisa da RAE destacou relação positiva entre formação financeira e intenção empreendedora de universitários, ampliando a visão de gerar renda própria.


Segundo estudo do Poder360, 19% dos jovens veem no empreendedorismo uma meta de longo prazo, reflexo de maior confiança para assumir riscos calculados.


Projetos de educação financeira integrados com empreendedorismo estimulam ambiente de inovação nas escolas, fomentando soluções locais para desafios econômicos.



Desafios na implementação


Em síntese, os principais obstáculos à inclusão da educação financeira nas escolas públicas brasileiras estão ligados à falta de capacitação docente, à ausência de políticas públicas consistentes e às barreiras estruturais e culturais.


Falta de capacitação dos professores


A formação inadequada dos educadores é apontada como desafio central: 73% dos professores relatam não se sentir preparados para abordar temas financeiros em sala de aula.


Além disso, 33% das docências da educação básica não possuem formação adequada na área em que atuam, inviabilizando um ensino de qualidade.


Segundo a OCDE, em geral, os professores brasileiros raramente participam de programas de indução sistemática e enfrentam obstáculos para o desenvolvimento profissional contínuo.


Ausência de políticas públicas consistentes


Apesar da inclusão da educação financeira como tema transversal na BNCC e das diretrizes da ENEF, a falta de diretrizes orçamentárias dedicadas e a dependência de iniciativas estaduais e municipais resultam em implantação desigual pelo país.


Em 2022, apenas cerca de 59% dos estudantes relataram ter sido expostos a tarefas de finanças pessoais na escola, evidenciando lacunas na prática pedagógica.


Em 9 de abril de 2025, o MEC apresentou um novo programa para fortalecer a “cidadania financeira”, mas o alcance e a efetividade ainda estão em fase de avaliação.


Barreiras estruturais e culturais


Dados do PISA 2022 mostram que estudantes socioeconomicamente favorecidos pontuam, em média, 86 pontos a mais em literacia financeira do que colegas desfavorecidos, refletindo barreiras estruturais de desigualdade.


Fatores culturais — como a mentalidade consumista e a desconfiança em instituições financeiras — também dificultam o engajamento dos alunos e das famílias.


Ainda, disparidades no acesso à infraestrutura digital e limitações socioeconômicas em regiões remotas restringem o uso de recursos e ferramentas de educação financeira.



Iniciativas e exemplos que estão dando certo


Iniciativas como o Programa Educação Financeira nas Escolas, do Portal do Investidor, e o Aprender Valor, do Banco Central, têm mostrado impactos significativos ao capacitar professores e alcançar milhões de estudantes.


Ao mesmo tempo, experiências locais em estados como Ceará e municípios como Apucarana e Sobral comprovam a eficácia prática dessas ações.


Parcerias estratégicas entre poder público, instituições financeiras e ONGs ampliam ainda mais o alcance, com destaque para o trabalho do Instituto XP em colaboração com a Nova Escola, e para projetos de empresas como a Brasilcap.


Programas como o “Educação Financeira na BNCC”


Transversalidade na BNCC: A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) reconhece a educação financeira como tema transversal, orientando que conceitos de orçamento, poupança e consumo consciente sejam trabalhados em diferentes disciplinas.


Capacitação em larga escala: O Programa Educação Financeira nas Escolas, do Portal do Investidor, planeja capacitar 500 mil professores em até três anos, disseminando conhecimento financeiro para 25 milhões de alunos do ensino fundamental e médio.


Experiências locais bem-sucedidas em estados e municípios


Aprender Valor (Banco Central): Inicialmente experimental em estados como Ceará, Minas Gerais, Paraná, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal e Pará, o programa permitiu que redes estaduais aderissem e hoje alcança escolas públicas de todo o país.


Case Apucarana: Em Apucarana (PR), escolas que aderiram ao Aprender Valor relataram aumento no engajamento dos alunos em atividades de planejamento financeiro e na realização de projetos de metas pessoais.


Projeto Geração (Plan International Brasil): Voltado para adolescentes em áreas vulneráveis, especialmente zonas rurais, o projeto incentiva jovens a identificarem sonhos e planejarem metas financeiras, fortalecendo autoestima e visão de futuro.


Parcerias com instituições financeiras e ONGs


Políticas de incentivo: Projeto de lei em tramitação na Câmara dos Deputados prevê incentivos para parcerias entre escolas, instituições financeiras, ONGs e empresas de tecnologia, visando apoiar a implementação de programas de educação financeira.


Instituto XP & Nova Escola: A iniciativa Educação Financeira Transforma oferece conteúdos especiais, cursos e planos de aula gratuitos, alinhados à BNCC. Em sua primeira fase, impactou mais de 2,5 milhões de pessoas e gerou 4,8 milhões de impressões online.


Prêmio Educação Financeira Transforma: Lançado pelo Instituto XP, reconhece projetos de ONGs, educadores e soluções digitais que se destacam no ensino de finanças, fomentando a inovação e a difusão de boas práticas.


Projeto Educap (Brasilcap): A Brasilcap patrocina o Educap, que desenvolve materiais interativos para escolas públicas, integrando atividades lúdicas e ferramentas digitais para melhorar a alfabetização financeira de jovens.



Caminhos para o futuro


O fortalecimento da educação financeira nas escolas públicas depende de três eixos principais: a integração plena no currículo nacional, a capacitação contínua dos educadores e a articulação entre governos, instituições e sociedade civil para sustentação e ampliação dos programas existentes.


Essas frentes estão alinhadas às diretrizes da BNCC e da Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF), às recomendações da UNESCO e da OCDE, e às práticas de sucesso já iniciadas pelo MEC, Banco Central e parceiros privados.


Propostas de integração curricular


A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) inclui a educação financeira como tema transversal, possibilitando que conceitos de orçamento, poupança e investimento sejam trabalhados em diferentes disciplinas desde o ensino fundamental.


Para avançar, pesquisadores recomendam a elaboração de módulos específicos de educação financeira, com objetivos claros e avaliação de competências ao longo dos anos escolares, garantindo progressão gradual de conhecimentos.


A UNESCO aponta que a definição de prioridades curriculares para o futuro deve incorporar temas de cidadania econômica e sustentabilidade financeira, reforçando um currículo que dialogue tanto com a realidade local quanto com as metas globais de educação.


Recentemente, o Brasil tornou‑se referência ao ser o primeiro país a lançar um currículo nacional sobre cultura financeira, evidenciando a capacidade de liderar inovações curriculares no cenário mundial.


Capacitação de educadores


A formação de professores é ponto central para assegurar a qualidade do ensino financeiro. Na Semana Nacional de Educação Financeira, o MEC e o Banco Central oferecem cursos de atualização que atingiram mais de 600 mil educadores em 2024, com ênfase em metodologias ativas e uso de ferramentas digitais.


O Aprender Valor, programa do Banco Central, disponibiliza trilhas formativas online e presenciais, permitindo que docentes aprendam a contextualizar finanças pessoais no cotidiano dos alunos.


Além disso, o MEC apresentou em abril de 2025 um programa integrado de capacitação que inclui formação continuada e certificação de educadores em educação financeira, assegurando o alinhamento com a BNCC e com as demandas regionais.


Instituições como a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Portal do Investidor colaboram com materiais didáticos e oficinas práticas, ampliando o leque de recursos disponíveis para os professores.


A importância da colaboração entre governos, escolas e sociedade civil


A experiência mostra que parcerias robustas ampliam o alcance e a qualidade dos programas de educação financeira. Em março de 2025, o MEC e o Tesouro Nacional realizaram ação conjunta em escolas públicas de todo o país, promovendo palestras e oficinas que chegaram a 120 mil estudantes.


A 12ª Semana ENEF (12 a 18 de maio de 2025) reforça essa colaboração ao engajar ministérios, secretarias estaduais, ONG’s e empresas em atividades simultâneas, fortalecendo redes locais de apoio.


Fundos como o Parceiros do Futuro, da Fundação Itaúsa, demonstram como patrocínios privados podem suprir lacunas de infraestrutura e materiais didáticos, levando soluções inovadoras para regiões com menos recursos.


Segundo a OCDE, envolver todos os stakeholders — governos, escolas, setor privado e sociedade civil — é essencial para garantir sustentabilidade e escalabilidade das iniciativas de educação financeira.



Educação Financeira como Pilar do Futuro


Ao longo deste artigo, demonstramos que a educação financeira nas escolas públicas é muito mais do que ensinar a fazer uma planilha de orçamento: trata‑se de formar cidadãos conscientes, capazes de tomar decisões responsáveis e de transformar realidades.


Vimos como a realidade econômica dos jovens brasileiros evidencia lacunas de conhecimento, como a escola pode atuar como agente de inclusão e como programas já em curso vêm gerando resultados positivos.


Também discutimos os benefícios imediatos, que vão do autocontrole financeiro, até ganhos de longo prazo, como o estímulo ao empreendedorismo; os desafios, que incluem a capacitação de professores e a necessidade de políticas públicas firmes; e, por fim, os caminhos para o futuro, com integração curricular, formação continuada de educadores e articulação entre Estado, iniciativa privada e sociedade civil.


Para que o Brasil consolide uma cultura financeira saudável, é imprescindível:


Reconhecer a Educação Financeira como componente essencial da formação escolar, alinhada às diretrizes da BNCC e da ENEF.


Investir na capacitação e valorização dos professores, garantindo que tenham ferramentas e confiança para ensinar finanças de forma prática e contextualizada.


Fortalecer parcerias que ampliem recursos — sejam eles tecnológicos, metodológicos ou financeiros — e que permitam a inovação pedagógica em todo o território nacional.


Envolver a comunidade escolar, estimulando pais, alunos e gestores a participarem ativamente de projetos e debates, transformando as escolas em polos de cidadania econômica.


Encerrar essa jornada de aprendizado conosco é apenas o primeiro passo. Agora, cabe a cada um — gestor, educador, estudante, família e agente social — assumir o compromisso de levar esse conhecimento adiante. Educar para o dinheiro é educar para a vida, e o sucesso dessa iniciativa refletirá não apenas nas finanças individuais, mas no futuro coletivo do nosso país.


Que este artigo inspire ações concretas e duradouras, e que o futuro comece, de fato, dentro de cada sala de aula.



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